Especialidades
Atendimento a jovens* e adultos
(* acima de 16 anos)
Psicoterapia
"O trabalho corporal é parte integrante da Gestalt-Terapia.
Gestalt é uma terapia holística - isto quer dizer que ela leva em consideração a totalidade do organismo e não simplesmente a voz, o verbo, a ação ou qualquer outra coisa."
(Laura Perls)
Gestalt-Terapia
Psicoterapeutas
Ana Paula Carlucci
Francisca Guimarães
"Amigo, não seja um perfeccionista. Perfeccionismo é uma maldição e uma prisão. Quanto mais você treme, mais erra o alvo. Você é perfeito, se se permitir ser. Amigo, não tenha medo de erros. Erros não são pecados. Erros são formas de fazer algo de maneira diferente, talvez criativamente nova. Amigo, não fique aborrecido por seus erros. Alegre-se por eles. Você teve coragem de dar algo de si."
(Fritz Perls)
A gestalt-terapia é uma proposta de psicoterapia fundada nas bases filosóficas do humanismo, da fenomenologia e do existencialismo. O ser humano é considerado como ser capaz de se autodeterminar, de interagir ativamente com o ambiente e com liberdade para fazer escolhas e por elas se responsabilizar.
A abordagem gestáltica privilegia a totalidade organismo-ambiente e propõe uma ecologia do ser. Considerar a totalidade implica que pessoa e sintoma não podem ser pensados isoladamente. O sintoma é considerado figura que se destaca de um fundo complexo que só poderá ser desvelado se considerarmos a pessoa em relação com o mundo.
Nas palavras de Jorge Ponciano Ribeiro, um dos fundadores da Gestalt-terapia no Brasil, na psicoterapia de abordagem gestáltica busca-se: “de um lado, que a pessoa possa se sentir inteira, co-participando de seu processo, usufruindo de sua liberdade de ação e de decisão, e, de outro, que o psicoterapeuta esteja inteiro na relação sem perder seus referenciais teóricos, sendo ativo sem ser intruso, sendo direto sem ser autoritário, sendo presente sem ser sufocante, estando atento à experiência imediata sem impor nada, confrontando sem tirar a liberdade do outro de decidir”.
Psicanálise
Psicoterapeuta
Amanda Miranda
“Nenhum ser humano é capaz de esconder um segredo. Se a boca se cala, falam as pontas dos dedos.”
(Sigmund Freud)
A Psicanálise é uma área de estudo que surgiu com o Médico Neurologista Sigmund Freud (1856-1939), em meados de 1890.
A psicoterapia psicanalítica atende às mais variadas manifestações de sofrimento emocional. Sua proposta é ajudar o paciente a falar sobre si mesmo e, a partir desta fala, entrar em contato com conteúdos que fogem à sua compreensão (conteúdos inconscientes), mas que, no entanto, influenciam sua forma de agir, pensar e sentir. O psicanalista acolhe e busca compreender as fontes de angústia e dor, na maneira particular que se apresentam para cada pessoa.
Através da interpretação do conteúdo trazido, é possível acessar os seus conteúdos inconscientes, e assim contribuir para um processo de autoconhecimento e o surgimento de um novo olhar sobre a forma de estar no mundo. Além, é claro, de oferecer um espaço de acolhimento e livre de julgamentos.
Psicologia Transcultural
Psicoterapeuta
Michelle Soares
"Estudar a cultura sem experimentar o choque cultural é como praticar natação sem experimentar a água."
(Geert Hofstede)
A mudança geográfica, cultural e de idioma é extremamente exigente em termos subjetivos. A pessoa tem que lidar com novos paradigmas, novas representações do real e do imaginário, projetar uma base de vínculos e de afetos, e construir o elo de continuidade entre a sua vida anterior ao estado de migrante ou refugiado político.
As noções de saúde e adoecimento, bem como os sintomas, podem ter interpretações outras, e modalidades de intervenção relativa. Buscamos compreender a importância das representações culturais nesse contexto de expressão de sofrimento psíquico; analisando estratégias de aculturação e resiliência, de acordo com a cultura do paciente.
Entre os pacientes que podem ser apoiados por esta abordagem, estão funcionários de consulados e embaixadas; executivos expatriados e suas famílias estrangeiras; refugiados políticos; e estudantes. Indivíduos que estejam em processo de mudanças pessoais, culturais, profissionais, ou de outros tipos, são particularmente beneficiados pelas características dessa abordagem, dado o seu potencial para facilitar a adaptação a tais mudanças e as estratégias que oferecem maior conforto nas transições.
Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC)
Psicoterapeuta
Bruna Bedritichuk
Raiane Nogueira
"Se nossos pensamentos forem simples e claros, estaremos mais bem preparados para alcançar nossos objetivos."
(Aaron Beck)
A TCC ou terapia cognitivo-comportamental é um termo genérico que se refere a um conjunto de teorias baseadas no princípio de que nossos pensamentos, emoções e comportamentos se influenciam mutuamente. Ou seja, mais que os fatos em si, a
forma como interpretamos nossas experiências determina o que sentimos e o que fazemos.
A TCC surgiu a partir da década de 60 nos Estados Unidos e teve entre um de seus principais expoentes o então psicanalista e pesquisador Aaron T. Beck. Atualmente, é uma das formas de tratamento com maior comprovação de eficácia, testada por inúmeras pesquisas científicas ao redor de todo o mundo.
É uma psicoterapia estruturada, de curta a média duração, a depender de cada caso, direcionada para a solução de problemas atuais, em que terapeuta e cliente formam uma parceria única e trabalham em equipe para que haja alívio de sintomas, remissão de transtornos psicológicos e maior qualidade de vida.
Psicologia Analítica Jungiana
Psicoterapeutas
Kelly Urueña
Fabiana Soares
"Até onde conseguimos discernir, o único propósito da existência humana é acender uma luz na escuridão da mera existência."
(Carl Jung)
O processo terapêutico, dentro da abordagem junguiana, busca trabalhar o inconsciente, através dos sonhos, símbolos, dos complexos, das expressões artísticas utilizando o potencial criativo de cada um. Através da análise, torna-se possível entrar em contato consigo mesmo trazendo conteúdos do inconsciente para o consciente.
Na psicoterapia junguiana a pessoa passa a se conhecer melhor se tornando capaz de lidar com os problemas de maneira mais tranquila e segura. Os conflitos vividos são uma oportunidade de olharmos para nossos problemas e encontrarmos uma maneira mais fácil de conviver com eles.
A psicoterapia analítica entende que existe um sentido para tudo o que vivemos e para tudo o que ocorre em nossas vidas e é esse o sentido de realização de um proposito para nossa existência. O processo terapêutico acontece uma vez por semana em sessões individuais ou em sessões de casal dependendo da busca inicial.
Terapia Analítico-Comportamental
Psicoterapeutas
Anna Christina de Passos
Tatiana Argôlo
"O auto-conhecimento tem um valor especial para o próprio indivíduo. Uma pessoa que se ‘tornou consciente de si mesma’, por meio de perguntas que lhe foram feitas, está em melhor posição de prever e controlar seu próprio comportamento."
(B. F. Skinner)
A análise do comportamento é uma ciência natural que foi formulada pelo psicólogo americano B. F. Skinner e estuda o comportamento humano a partir da interação entre organismo e o ambiente. A atenção do terapeuta é dirigida para as condições ambientais em que o indivíduo se encontra, para a reação dele a essas condições e para as consequências trazidas por tal reação.
Assim, o comportamento é entendido como uma relação interativa de transformação mútua entre a pessoa e o ambiente que a cerca, na qual os padrões de conduta são naturalmente selecionados em função de seu valor adaptativo.
Trata-se de uma aplicação do modelo evolucionista de Charles Darwin ao estudo do comportamento, considerando três níveis de seleção: o filogenético, que abrange comportamentos adquiridos hereditariamente pela história de seleção da espécie; o ontogenético, que abrange comportamentos adquiridos pela história vivencial do indivíduo; e o cultural, restrito à espécie humana, que abrange os comportamentos controlados por regras, estímulos verbais ou simbólicos, transmitidos e acumulados ao longo de gerações por meio da linguagem.
Assim, fazer análise do comportamento é determinar as características e as dimensões da ocasião em que o comportamento ocorre, para definir as mudanças que devem ser produzidas, tanto no ambiente, quanto no indivíduo.
Terapia Familiar Sistêmica e Casal
Psicoterapeutas
Ana Vilma Silveira
Kelly Urueña
"Complementariedade é a cola que mantém as relações. Em qualquer relação o comportamento de um se vincula ao outro. Isto significa que as ações não são independentes, mas codeterminadas."
(Salvador Minuchin)
Histórico-Cultural
Psicoterapeuta
Letícia Amorim
"Para compreender a linguagem dos demais não é suficiente compreender as palavras. É necessário entender seu pensamento."
(Lev Vygotsky)
A clínica, na abordagem histórico-cultural, apresenta-se a partir da possibilidade de construir desenvolvimento e transformação por meio da interação e da relação terapêutica. Em diálogo com o embasamento teórico de Vigotski, a psicoterapia atua com a experiência sentida e vivida pela pessoa, enfatizando os processos sociais e culturais no campo psicológico. Desse modo, a clínica histórico-cultural compreende as demandas em sua totalidade e tensiona o processo psicoterapêutico para movimentos em direção ao desenvolvimento saudável, com qualidade e crítico.
Gestalt Terapia
Psicanálise Freudiana
Terapia
Transcultural
Terapia Cognitivo-Comportamental
Psicologia Analítica
Jungiana
Análise do Comportamento
Terapia Familiar Sistêmica e Casal
Abordagem
Histórico-Cultural