Atendimento a adolescentes*

(* de 12  a 18 anos)

“Há sempre um momento na infância em que a porta se abre e deixa o futuro entrar ”.

 

(Graham Greene)

Terapia Analítico-Comportamental Infantil (TACI)

Psicoterapeutas

Glaucione Souza

Luiza Batista

"O autoconhecimento é de origem social. Só quando o mundo privado de uma pessoa se torna importante para as demais é que ele se torna importante para ela própria. Ele então ingressa no controle de comportamento chamado conhecimento. Mas o autoconhecimento tem um valor para o próprio indivíduo. Uma pessoa que se 'tornou consciente de si mesma' por meio de perguntas que lhe foram feitas está em melhor posição de prever e controlar seu próprio comportamento"

 

(B. F. Skinner).

 

 

A adolescência pode ser uma época da vida especialmente difícil, com a vivência de situações de grande tensão e conflito psíquico, já que adolescentes experimentam rápidas e permanentes mudanças físicas e comportamentais.

 

A psicoterapia pode ajudar os adolescentes de várias maneiras. Eles recebem apoio emocional, resolvem conflitos com pessoas, compreendem sentimentos, além de experimentarem novas soluções para seus problemas.

 

Os objetivos para a terapia podem ser específicos (como mudança de comportamento ou melhorar relações com amigos ou familiares) ou podem ser objetivos mais gerais (como reduzir ansiedade ou melhorar auto-estima). A duração da psicoterapia depende da complexidade e gravidade dos problemas.

 

Algumas das questões mais frequentemente tratadas em terapias de adolescentes são: ansiedade e depressão, problemas de comportamento e agressividade, dificuldades em interações sociais e na vida familiar, relacionadas à sexualidade, alimentação e desempenho escolar.

 

Lara Souza

Histórico-Cultural

Psicoterapeuta

Letícia Amorim

"Uma consciência que desse conta de tudo, não se daria conta de nada."

 

(Lev Vygotsky)

 

 

A clínica, na abordagem histórico-cultural, apresenta-se a partir da possibilidade de construir desenvolvimento e transformação por meio da interação e da relação terapêutica. Em diálogo com o embasamento teórico de Vigotski, a psicoterapia atua com a experiência sentida e vivida pela pessoa, enfatizando os processos sociais e culturais no campo psicológico. Desse modo, a clínica histórico-cultural compreende as demandas em sua totalidade e tensiona o processo psicoterapêutico para movimentos em direção ao desenvolvimento saudável, com qualidade e crítico.